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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Poema Alacridade


Alacridade
Quando entro no bosque,sinto paz...
Uma paz serena,
suave e tranqüila
Uma calma genuína
desabrocha tranqüilidade.
Sinto plenamente a harmonia
Como se todas as flores
fossem sorriso de criança
cantando ao meu redor,
mas uma especial, lilás avatar,
Traz energia de transmutação.
No silêncio das flores
encontro serenidade e paz interior,
tão buscadas.
Um avatar branco faz desabrochar
Margaridas amarelas
que reluzem num campo infindo...de calma.
E nessa mistura do diferente
O amor sem condições conecta tudo.
E o doce aroma da paz
toma conta do ser.
Há uma imensa alegria
em destruir muralhas e com
os mesmos tijolos
construir pontes violetas, vermelhas, azuis e rosas...
conectado nossos corações.

(Escrito coletivamente, após atividade de introspecção, que coordenei na Spanda(yoga) durante o Carnaval da Paz 2010, em Balneário Camboriú)

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